Visita à reserva Pataxó em Porto Seguro: Como é a experiência?

Créditos: Pataxó Turismo

Apesar de Porto Seguro ser uma cidade extremamente interessante, cheia de opções de praias, feiras ao ar livre e rodeada por outras cidades menores com diversas atrações, o que mais me chamou atenção nessa viagem foi o passeio para a Reserva Indígena Pataxó da Jaqueira. Um passeio bem alternativo, considerando que trata-se de uma cidade conhecida por suas festas de axé, mas que não pode ficar de fora do seu roteiro. 

Existem várias opções de formatos de visitação. Tudo depende do tempo que pretende passar na reserva e da profundidade da imersão que você depende ter na cultura deles.

O que é a Reserva Indígena Pataxó da Jaqueira?

A Aldeia Reserva da Jaqueira é um espaço de 827 hectares que foi conquistado por indígenas dessa tribo, onde eles podem viver realizando suas tradições milenares, receber visitantes e desfrutar do convívio com a natureza 24h por dia. Ao todo, vivem cerca de 35 famílias realizando diferentes atividades, tanto dentro quanto fora da aldeia (afinal, eles também têm contas para pagar!), mas a maior parte das famílias trabalha dentro da própria reserva com atividades relacionadas ao artesanato e turismo.

Neste território, a Mata Atlântica está 100% preservada e os índios têm a oportunidade de viver em uma realidade bem próxima daqueles que viviam na região antes da chegada dos portugueses. 

A Reserva da Jaqueira foi demarcada e homologada como terra indígena. Isso significa que ela é protegida por uma Lei Federal. Ao longo da visita, os moradores explicam melhor a luta para conquistar essa terra, que nem sempre foi de posse do povo Pataxó.

Créditos: Pataxó Turismo

O que vou encontrar ao visitar a reserva?

Ao entrar na aldeia, você será muito bem recebido. Em dias de visitação, haverá um integrante da tribo aguardando na entrada para te recepcionar. É possível fazer a visitação por conta própria ou por meio de uma agência de turismo. 

Logo quando cheguei, fui recebida por duas crianças (filhos do que estava responsável pela portaria naquele dia). Uma linda indiazinha com no máximo 3 anos de idade já pulou o meu colo para me receber e perguntar meu nome! 

Apesar de eu ter sido recebida dessa forma, ao longo de todo o passeio, pude perceber que nem todos eles se sentem à vontade para abraçar e tirar fotos com os visitantes o tempo todo. Assim como nós, existem alguns índios que são mais reservados e não conversam muito. Então, é importante ter atenção e entender quais deles se sentem mais à vontade para conversar. Todos estão vestidos de forma característica, pois é realmente dessa forma que se arrumam no dia a dia para manter a tradição viva.

De toda forma, haverá um responsável por guiar todo o seu passeio. Os integrantes da tribo que ficam com esse trabalho são os mais extrovertidos e que têm mais facilidade de lidar com o público. Então, em caso de dúvidas, recorra a ele!

O passeio que fiz foi o chamado “Volta às Origens” –  o mais curto dentre as opções, com duração de 3 horas. Em fevereiro de 2020, o valor era de 85 reais por pessoa. Neste passeio tive a oportunidade de:

  • Receber uma pintura no rosto, que eles usam para identificar se um membro da tribo é casado ou não;
  • Participar de uma roda de conversa onde contam a história da tribo, seu desaparecimento devido à complicações durante a colonização, luta dos descendentes para retomar os costumes e reconstruir a reserva, principais costumes e dúvidas que vão surgindo dentre os visitantes;
  • Visitar o kijeme do Pajé (aquilo que costumamos de chamar de oca, na língua Tupi);
  • Conhecer a exposição aos artesanatos feitos pelas índias da reserva;
  • Fazer uma caminhada leve pela mata para conhecer diferentes armadilhas, atividades típicas e maior contexto sobre a história da tribo;
  • Degustação de peixe preparado de forma característica, na folha de patioba;
  • Participar do Awê, o ritual de confraternização e agradecimento com dança e cantos Pataxó.

Ao final de tantas atividades, tudo que eu queria era ter comprado um pacote maior para passar mais tempo ali, pois foi uma experiência absolutamente incrível.

Existem outras opções de atividades inclusas?

Existem outras opções de passeios que você pode fazer na reserva. São eles:

  • Dia de índio: com duração de 7h, no valor de R$160,00;
  • Dia de índio com pernoite: com duração de 24h, no valor de R$270,00;
  • Cerimônia de casamento (sim, você pode se casar na tribo!): duração de 1 a 7 dias, com valor a ser consultado;
  • Ritual da vitória: com duração de 6h, no valor de R$160,00.

Esses são os valores cobrados diretamente pela tribo. Caso você faça o passeio por meio de uma agência, os valores podem variar por conta dos serviços extras de intermediação.

O que eu achei da experiência?

A experiência como um todo

Sem dúvidas, esse foi o melhor passeio da viagem. É muito interessante ouvir a história do Brasil e das tribos indígenas pela versão daqueles que foram prejudicados em todo o processo. 

Uma coisa que me chamou muita atenção ao longo de toda a visitação é o fato de que a chegada dos portugueses não é retratada como “o descobrimento”, como aprendemos na escola e somos acostumados a falar quando contamos a história do Brasil. Esse fato é retratado como “a invasão”. Pode parecer algo simples, mas passei a ver a história do nosso país como algo completamente diferente. 

No dia a dia, não nos lembramos das nossas raízes e da verdadeira história do país. O que aconteceu aqui antes da “invasão” é simplesmente ignorado e não nos damos conta disso no dia a dia. Todo o sofrimento e luta dos indígenas para lidar com os portugueses é retratado na roda de conversa e foi incrível entender um pouco mais sobre todo esse universo que é tão distante de mim.

As atividades realizadas na reserva

Também foi uma experiência única fazer as atividades junto com os índios. Meu grupo foi guiado por um senhor chamado Murici, que fez toda diferença na experiência! Se você tiver a oportunidade de escolher quem vai guiá-lo na mata, escolha o seu Murici! ;)

Ele nos apresentou a reserva toda de uma forma muito divertida. No grupo havia eu, meu namorado, dois uruguaios e um americano. Por ter uma aparência mais europeia, ao longo do passeio, seu Murici chamava o americano de português e não faltaram brincadeiras que faziam todos rir, nos deixando super à vontade para fazer perguntas que talvez ficaríamos receosos de fazer por medo de ofender a cultura (algo normal quando estamos em um ambiente totalmente diferente do nosso).

Ele nos contou, inclusive, sobre o dia em que jornalistas de uma TV Suíça visitou a tribo durante a Copa do Mundo de 2014 para fazer uma reportagem sobre os índios acompanhando o evento sediado no Brasil, dando de presente uma TV para a reserva. Segundo ele, quando todo o ambiente estava pronto para gravação, nenhum índio conseguiu ligar a TV. Afinal, era a primeira televisão da reserva e ninguém se lembrou que a televisão não era suficiente, faltava a antena! Imagine só a situação? ;)

Em resumo, o dia foi divertido e ficamos super à vontade! Vale muito a pena!

Como fazer o passeio à reserva Pataxó em Porto Seguro?

Durante o passeio, descobri que uma moradora de Porto Seguro foi uma das pessoas que mais ajudou a tribo Pataxó a recuperar parte da terra perdida com a chegada dos portugueses, além de intermediar todo o processo para que a reserva fosse aberta a visitação, gerando renda para a população indígena.

Neste processo, dona Luiza abriu uma agência de turismo que oferece todos os passeios em parceria com a tribo e diversos outros serviços na cidade. Por sorte, havia contratado o passeio com essa mesma agência, mesmo sem saber a história.

Por isso, recomendo que todos os passeios (não só na tribo) sejam feitos por meio da Pataxó Turismo. Eles te buscam no seu hotel, levam até a reserva e retornam com você na sequência. O serviço é ótimo! Vale a pena conferir todas as opções do site!

Você tem alguma dúvida ou curiosidade sobre a Reserva Indígena Pataxó da Jaqueira? Deixa um comentário aqui embaixo! Te ajudamos a organizar essa viagem que vale cada centavo!

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Texto: Carolina Simões – 26 anos, jornalista por formação e atuante no mercado de marketing digital. Mãe de duas gatas (Safira e Jade) e moradora de Belo Horizonte. “Viajar é, sem dúvidas, minha maior paixão. Sempre sonhei em conhecer o mundo todo, e desde que comecei a ganhar meu próprio dinheiro, isso se tornou uma das minhas principais prioridades. Amo conhecer culturas novas, interagir com pessoas completamente diferentes e me sentir livre. Seja de carro, avião, trem… Topo e amo qualquer aventura!”

Viagem incrível para a Amazônia – Santarém do Pará

Imagine um lugar onde a natureza te cerca de forma única, te faz sentir parte do todo através de sensações que eu particularmente, considero mágicas. 

É o cheiro do ar, que carrega um misto de frescor do mato e a umidade da floresta. É a textura da água do rio, que quando toca sua pele, assim quentinha, inunda o corpo todo numa sensação de bem estar. É a brisa leve da praia e as ondas fracas do rio, que por sinal também tem um som que só ele sabe fazer (assim como o mar). As vezes esverdeado, às vezes azulado, em outras um pouco marrom. E quando cai uma tempestade – coisa típica da região – ele ganha uma cor negra. Sólida. Imponente!

As cores mudam o tempo todo e a qualquer momento pode estar vindo uma surpresa.

Estou em Alter do Chão, vila de pescadores que se desenvolveu ao longos dos anos na cidade de Santarém, no Pará – lugar onde eu nasci e me criei. Aqui, não muito distante, você vai encontrar alguns dos melhores lugares do mundo!

Outro dia, tomei banho de Igarapé nua. (Igarapés são pequenos riachos dentro da floresta, eles não são como açudes ou lagos parados. Têm correnteza, se originam de uma fonte e as águas são quase sempre cristalinas). A trilha pra chegada ao riacho é a coisa mais incrível, com suas árvores de raízes protuberantes, cipós e o som das diversas aves que habitam a região. Tem arara, tucano, pica-pau, bicho preguiça e macaquinhos. A água geladinha me fez arrepiar assim que entrei, mas minutos depois aquela mesma água estava uma delícia e eu desfrutava de uma das minhas melhores experiências de liberdade! Respirava fundo fechando e abrindo os olhos para aquele teto de folhas, tantas variações delas… Não há como não se enfeitiçar sentindo toda essa energia.

Também preciso mencionar sobre os espetáculos do amanhecer e do pôr do sol, diariamente aqui exibidos! As casinhas rústicas ao longo da vila… O carimbó (dança típica da região, oriunda dos indígenas) que eu duvido você não querer se mexer ao som daqueles tambores. As comidas típicas elaboradas especialmente com frutos da floresta: Buriti, cupuaçu, cacau, macaxeira, tucupi, jambú!

Aqui a natureza é a atração turística.  E pra mim, não poderia haver melhor tipo de viagem!

Estranho dizer que voltando aqui depois de alguns anos eu me deparo com uma cidade diferente, enquanto que nada mudou. Na verdade eu mudei, e voltar aqui em outra perspectiva me faz enxergar tudo diferente!

Sempre fui aquela garota que sonhava desbravar o mundo e não podia perder um segundo sequer da vida que não fosse explorando as coisas do mundo a fora. Depois de uma breve experiência nos Estados Unidos, posso dizer que a nossa casa, cultura, costumes carregam o mesmo teor de importância no repertório que preenche a nossa vida. A gente tá sempre aprendendo.

Então caro leitor, se você também é viciada(o) em viajar, anota aí na lista de destinos: Santarém do Pará. Uma experiência incrível, com o ecossistema mais rico do mundo em diversidade na fauna e na flora. Amazônia, sim. Brasil é um paraíso em lugares lindos!


Esse post faz parte do projeto “leitores no blog” onde cada um pode enviar sua história de viagem e aparecer por aqui. O post de hoje foi escrito pela Fabiana Maia, você pode acompanhar ela no instagram @fabianamaiah

Minha primeira vez no Lollapalooza! 2017

Preciso comentar o que é o Lollapalooza? Acho que não. Vocês que me acompanham aqui já sabem do meu estilo de música, lugares que adoro ir, e muito provavelmente foram ou gostariam de ir no festival desse ano. Né não?

Foi minha primeira vez no Lolla e por mais que o lance da pulseirinha pra comprar qualquer coisa lá dentro tenha feito eu, e mais as outras 190 mil pessoal, perderem muito tempo em filas, o festival foi incrível. Começando pela vibe de saber que você irá encontrar bandas que você adora, e melhor ainda, dividir espaço com outros fãs que estão com o mesmo sentimento que você! É por isso que eu gosto tanto de show, não é só pelo artista no palco, mas pela multidão que sabe que os caras são foda e que tem o mesmo bom gosto musical que o seu.

O Lollapalooza é todo decoradinho com esses lambe-lambes, acho que é a forma barata que encontraram de revestir os tapumes do autódromo, sem parecer bizarro. Hahaha, e da certo viu? eu amei tirar foto na frente deles!

O look do primeiro dia é uma t-shirt da loja Uh LaLah  com bordado discreto escrito “cute as fuck”, eu amo essa t-shirt num grauuuu <3 e ah, também usei um shorts que comprei em um brechó dos EUA. Cintura alta e com a barra dobrada, do jeito que eu gosto. E como eu sabia que iria fazer frio a noite, joguei uma camisa xadrez escuta na cintura. Nos pés, usei meu Vans que tá só o ó-do-borogodó de tão velhinho, coitado.

Já no segundo dia eu ousei um pouco mais e fui de slipdress também da Uh Lalah, e camiseta com golinha colorida e um bordado MUITO AMOR atrás, escrito “clothes have no gender”, maravilhosa! A t-shirt é da Sislla, uma marca aqui da região que eu amo.  Deixei minha pochete, que também usei no primeiro dia, bem à mostra e fazendo parte do look. Eu amei! Essa pochete é da Melissa, e você encontra fácil na loja online ou nos Clubes Melissa espalhados pelo país.  Ah, e nos pés eu estava com meu All Star branco (que agora está cinza).

Continuando a falar do Festival, algumas coisas que são um pouco complicadas mas a gente supera:

– Fica muito longe de tudo, da umas 2 horas de metrô+trem da Av. Paulista.
– Jamais, nunquinha, nem pense em ir de carro/uber/cabify. As ruas se fecham, o trânsito fica caótico e conheci um cara que levou 5 horas pra chegar no autódromo.
– A Skol patrocina então você vai pagar 12 reais numa Skol, chorar, e continuar pagando afinal você já está lá dentro mesmo. Se você não toma cerveja, toma aqui 6 reais em um COPO de água.
– Só tem banheiro químico e eles ficam MUITO zoados, como em qualquer evento grande né?

Mas o que é bom deve ser exaltado, tipo essa foto maravilhosa minha e da Bru compartilhando amor com o mundo, ou então o fato de eu ter conhecido nada mais nada menos que a Pabllo Vittar e ela ter me chamado de “Gata” umas 10x. Ah, e a gente tinha a mesma pochete <3

Além disso tudo citado acima, tem também os SHOWS né minha gente? E as bandas que eu mais amei e tava louca pra assistir foi: Glass Animals (que presença de palco maravilhosaaaa), The XX (amor eterno, vibes e tal), Vance Joy (infelizmente peguei só as duas últimas músicas do show, porque cheguei atrasada) e MO (que é maravilhosa e eu me apaixonei pelo album todo).

E ah, eu fiz um vlog maravilhoso de como foi meu primeiro dia no Lolla e da pra sentir a vibe do meu show preferido do festival: GLASS ANIMALS!

Espero que tenham gostado, um beijo!

7 lugares para Visitar nas Férias de Verão no Brasil

Já que o verão está chegando, nada melhor do que programar um bom descanso e uma merecida viagem! Ainda mais se essa viagem for no verão do nosso país. Aqui existem lugares incríveis para você curtir e aproveitar muito o clima quente e o sol maravilhoso. Foi por isso que o Seven List veio pendurar hoje, aqui no cabide colorido, 7 lugares, do Brasil, para visitar nas férias de verão.

Sol, praia, mar, piscina e muita curtição. O verão é assim, traz dias incríveis e empolgantes que nos obrigam a sair de casa para aproveitar tudo que ele traz de bom.

É nessa estação que pegamos um bronze merecido, usamos roupas leves, fresquinhas, e com as melhores estampas, e além disso aproveitamos muito mais a galera, porque não dá para ficar em casa no calorão né gente?! Queremos mesmo é pegar uma praia, fazer um programinha ao ar livre e respirar o ar delicioso da estação.

Pensando em toda essa positividade especial que o verão traz e unindo aos lugares sensacionais que temos aqui no Brasil, o Seven List trouxe especialmente hoje para o Cabide Colorido 7 lugares para visitar nas férias de verão, no Brasil. Confira essa lista e já corre para agendar sua próxima viagem:

CabideColorido_7list_7-lugares-para-vistar-nas-férias-de-verão-no-Brasil

E aí gostou das nossas dicas de lugares incríveis para visitar aqui no Brasil nas suas férias de verão? Tem algum outro lugar que você considera indispensável colocar na lista? Conta tudo aí pra gente deixando seu comentário aqui em baixo!

E já que estamos no clima de férias e viagens que tal você saber mais sobre o que realmente é essencial levar na sua mala durante a maratona de passeios? Então olha essas dicas: 7 coisas para levar na mala de mão.

Lembrando que estamos aqui no Cabide Colorido todas as terças-feiras trazendo infográficos super legais com conteúdos bem bacanas para você. Para ficar por dentro de todas as novidades não esquece de seguir o  Cabide Colorido nas redes sociais e claro, aproveite também para conhecer mais sobre o Seven List. Até terça que vem!

Tamanho de Roupa e Calçado BRA X EUA

Muita gente me manda e-mail que vai vir pros EUA a passeio e precisa saber sobre a diferença de tamanho nas roupas brasileiras e americanas, e nos calçados! Nem eu sei direito minha gente,  as vezes compro sapato 7.5, outras vezes 8..(que seria o 36/37) e tem dia que eu preciso provar 3 tamanhos de calças jeans para ver qual serve melhor.

fita metrica

Lembrando que, depende muito de uma marca pra outra. As lojas de departamento costumam seguir o mesmo tamanho, mas lojas mais caras e etc, podem ser um pouco diferentes. Outra coisa é, para calças jeans, e calças, vestidos, saias, shorts em um modo geral, você sempre vai precisar comprar tamanhos maiores. Americana nao tem quadril nem bunda, então se você teria que comprar um 38 por exemplo, aqui vai comprar o 40.

Dicas:

– Se a dúvida persister, dê uma olhada nas roupas ou tenis que você já tem em casa, e veja se na tabela de tamanhos aparece a numeração USA.

– Uma outra técnica pode ser ir ao Shopping e experimentar o tênis que deseja comprar no exterior, e anotar o número americano, essa é ainda melhor pois você já fica sabendo se o tênis vai ficar bem no pé.

Eu não tenho sapato com número americano nem calça com número americano, então como faço para descobrir qual o número adequado?

Neste caso você vai precisar usar as tabelas de conversão. Para converter sapatos é importante observar que a numeração americana é uma para homens e outra para mulheres, e não é igual no Brasil que o 42 é o mesmo tamanho para homens e mulheres.

Existe uma outra medida nos EUA ,esta medida não existe em sapatos brasileiros e é a largura, no caso o padrão é o seguinte :

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