3 dias em Curitiba

Uma das cidades que eu mais gosto do Brasil (das que eu conheci, claro) é Curitiba! Eu amo o planejamento urbano deles, as construções super tecnológicas misturadas com construções mais antigas. Amo a cultura que a gente encontra pelas ruas e principalmente, amo os pontos turísticos!

Eu já fui para Curitiba algumas vezes, então você não vai encontrar nesse meu roteiro lugares como Jardim Botânico, Parque Tanguá, Museu do Olho, etc. Mas vamos lá que vou contar para vocês como foi essa última mini trip que eu fiz com o meu namorado, lembrando que fomos de ônibus até lá e só utilizei uber e o famoso pezão (sim, andei que nem uma louca)!

SEXTA

Saímos de Blumenau as 6h45, o ônibus era direto então as 10h20 nós já estávamos na rodoviária de Curitiba. A viagem é super tranquila, eu dormi praticamente a viagem toda (vantagens de ir cedo). Chegamos morrendo de fome, então enquanto o nosso airbnb não estava pronto para chek-in, fomos em uma padaria que ficava bem na frente. É sempre bom quando você reservar o seu hotel, ou Airbnb, verificar os lugares que tem pela redondeza (cafés, padarias, restaurantes). Pedi um pão com ovo, e o Bruno pediu um pão com bife. Ah, tomamos uma cerveja!

Após o nosso café da manhã, fomos fazer o chek-in (em outro post vou contar para vocês como foi a minha experiência com o Airbnb)! Nós alugamos um studio, um nome bonito para kitnet. E ele era uma graça. Pagamos R$250 pelo final de semana, já com as taxas. Um dos pontos que eu prezei para escolher qual acomodação reservar, foi a localização. Eu gosto muito de conhecer as cidades a pé, então a localização é uma das prioridades. Após deixarmos nossa mochila no studio, iniciamos o passeio.

Nossa primeira parada foi na rua 24  horas. Que coisa mais  gracinha! A Rua 24 Horas possui uma arquitetura linda, um teto muito fofo e tem opções de lazer, lojas e gastronomia. Como a noite nós iriamos em um rodízio, nesse dia a gente não comeu nada depois do nosso café da manhã (sabe como é né? tem que aproveitar! hahaha). Então curtimos a arquitetura, e sentamos para tomar um chopp! Porque a gente sei de Blumenau, mas o espírito cervejeiro continua.

Após o chope, fomos conhecer uma parte do bairro São Francisco.  No caminho, passamos pela praça Osório e vimos que lá estava acontecendo uma feirinha, como a maior parte dela é gastronômica, e não estávamos comendo pra poupar para noite, anotamos para ir para lá no sábado. Chegando ao bairro São Francisco, e ele me lembrou muito Ouro Preto (se quiser saber sobre a minha viagem para Ouro Preto, clica aqui)! As ruas são uma gracinha, as lajotinhas do chão, e a forma como eram construídos os prédios, parecia que eu estava em terra mineira. Batemos fotos do local, e após um tempo, descobrimos que ali é onde a famosa Feira do Largo da Ordem acontece!

Depois dali, fomos conhecer a Praça Japão. Eu adoro a cultura japonesa, principalmente a forma como as casas são construídas. Quando chegamos na praça, me surpreendi. Eu achei que ela era bem pequena, e que só havia a casa estilo japonesa, mas tem vários lagos, e estátuas da cultura oriental. Depois de conhecer a praça, fomos para o nosso studio para descansar e se arrumar para o rodízio.

Esse restaurante que fomos é especial, o nome dele é Churrascaria Batel Grill. Já havíamos ido em outra ocasião, e dessa vez voltamos! É um restaurante um pouco mais caro, mas para ocasiões especiais vale a pena. O restaurante é rodízio de carnes, rodízio de massas, sushi e um buffet de saladas incrível! O meu favorito foi o risoto de funghi deles, é demais, eu devo ter pego todas as vezes que passaram na nossa mesa! Depois dessa jantar maravilhoso, o que nos restava era dormir para o próximo dia!

SÁBADO

No sábado não tínhamos feito um roteiro específico. Apenas desbravar as coisas sem rumo, para nos surpreender. O Airbnb que alugamos tinha um condomínio muito legal, então na parte da manhã ficamos conhecendo os diversos espaços, a sala de yoga, mirante, academia, área da piscina, e tudo mais. Após isso, fomos para a feirinha da Praça Osório, não consegui descobrir o nome dessa feira e apelidei ela de Feira das Nações hahaha porque nessa feira existem várias barraquinhas, cada uma de um país ou estado brasileiro. Tem diversas opções de comida e um preço super camarada.

Nós escolhemos almoçar na barraquinha da Polônia, eu pedi um pirogue recheado de batata e ricota com molho de champignon e molho branco e também uma porção de batata frita, o total foi R$15 e gente, eu quase não aguentei comer tudo. Era maravilhoso! De sobremesa eu comprei uma cocada de leite condensado na barraca da Bahia, porque um docinho depois do almoço faz bem demais!

Depois de almoçar, fomos no Mercado Municipal de Curitiba dar uma voltinha. Ele é um mercadão como os outros e muito bem organizado! Tem diversas lojas, tanto de produtos naturais até frutas e cachaças. Comprei damasco para comer de tarde porque eu amo! <3

Após isso fomos para o nosso studio aguardar o pôr do sol. Eu AMO pôr do sol! E no nosso prédio tinha um mirante no 31º andar! Ficamos lá admirando o sol indo embora. E confesso que foi um dos mais bonitos que vi até hoje.

Depois de aplaudir o por do sol, fomos para um boteco chamado Barbaran Bar. Que ganhou 5 estrelinhas minhas! O bar é um boteco legítimo, cadeiras, decoração, estilo. Ele fica em um beco! Nós pedimos 1 porção de batata frita com queijo, 1 sanduíche vegetariano para mim, 1 pão com bolinho pro Bruno, uma porção de bolinho de  parmesão (DELICIA) e várias cervejinhas. Todas as comidas foram ótimas, e o ambiente é muito legal. E o preço muito justo! Para vocês terem noção, a porção de batata frita era R$12,50!


DOMINGO

Já estamos no último dia, tivemos que fazer o check-out as 10h, então tivemos que sair de mala e cuia por Curitiba. Fomos para a feirinha do Largo da Ordem! Lá tem diversas barracas de artesanato, comida, barracas de antiguidades, barraca de mochilas, tapetes, esculturas, tem de tudo! E é gigante, é feira que não acaba mais. Tem até atividades para a comunidade, como meditação ao ar livre!

Após passear pela feira, fomos novamente na feira da Praça Osório (sério, nós amamos demais). Só que dessa vez comemos em barraca diferente, almoçamos na barraca da Bahia! Eu pedi bobó de camarão, e de sobremesa uma tapioca de coco com leite condensado. Maravilhoso! Depois de encher a barriguinha, andamos pela cidade para matar um tempinho até a hora do nosso ônibus de volta.

Curitiba é um cidade ótima. Com diversos lugares para se conhecer, pontos turísticos diferentes e super interessantes. Já tenho uma lista dos próximos lugares que irei quando voltar lá!

Espero que tenham gostado do post! Qualquer dúvida de como ir para esses lugares, é só perguntar aqui.

Até a próxima quinta.

2 Hostels incríveis para se hospedar em Cusco e Águas Calientes – PERU

Eu fui para o Peru (e o roteiro completo está nesse post aqui), e escolhi dois Hostels para me acomodar durante uma semana. “Por que dois, Michelle?” Porque para facilitar a ida para Machu Picchu, dormimos uma noite em Machu Picchu Pueblo (também conhecida como Águas Calientes). Essa cidade fica no pé da montanha e é nela que você desembarca do trem, e pode comprar e pegar o ônibus para o passeio nas montanhas de Machu Picchu!

Então, já que eu curti muito esses dois hostels quando visitei Cusco no Peru e Águas Calientes – Machu Picchu, vim compartilhar essa dica com vocês. Os dois hostels eu reservei através do site Booking.com!

EM CUSCO – Pirwa Hostel Colonial

O Hostel fica bem no centro da cidade, em frente a praça San Francisco e é um ótimo custo-benefício. Não está em perfeito estado de preservação, da pra ver que os móveis e decorações são bastante antigas, mas atende a demanda, sabe? Passei quatro noites lá, duas delas em um quarto de casal com uma cômoda e poltrona (banheiro compartilhado), outra noite com um quarto de casal com banheiro privado e a última em um quarto compartilhado misto com 4 beliches (oito camas).  Os valores das diárias vão de 10 dólares para quartos compartilhados, até 40 dólares para quartos de casal e banheiro privativo. Achei bacana pela localização,  atendimento e tem café da manhã todos os dias, que é basicamente pão, manteiga, geleia, banana e café!

O hostel Pirwa em Cusco possui um bar, sala de jogos e computadores com wifi pra galera. Além de um café anexado para todo mundo que passa pela praça. Falando nela, essa foto abaixo mostra exatamente a visão que eu tinha da sacada da sala de jogos do Hostel. Incrível, né!?

Endereço: Plaza San Francisco 360, Cusco, Peru

Se você quiser ver mais desse hostel, fiz um tour por ele neste vídeo aqui:

EM ÁGUAS CALIENTES – Casa Machu Picchu

Depois de fazer um tour gigante pelo Valle Sagrado dos Incas, pegamos um trem em Ollantaytambo para a cidade de Águas Calientes. Chegamos lá pelas 20:00 e precisávamos dormir cedo porque as 03:00 da manhã nós teríamos que acordar para ir para a fila do ônibus de Machu Picchu.

Então o que eu posso dizer desse hostel? Ele atendeu às nossas necessidades nos quesitos: Preço (25 dólares a noite para duas pessoas em um quarto com um beliche) e localização (porque ficava exatamente na frente da linha do trem e 3 minutos andando do ponto de ônibus). O café da manhã estava incluso, mas ele começa a ser servido somente às 4:30 da manhã. Já que nós precisávamos sair mais cedo, não deu pra provar. Mas peguei uma foto da internet para mostrar que é bem justo: café, pão, geleias e chás!

A cidadezinha de Águas Calientes é muito fofa. Passamos a tarde lá, depois de visitar Machu Picchu e tivemos uma experiência incrível com os locais.

Endereço: Imperio de los Incas 636, Aguas Calientes, Peru

Espero que tenham curtido esse post e as dicas de lugares para se hospedar em cusco!

Um beijo, até a próxima.

5 cidades para visitar no inverno

Ontem o inverno chegou com tudo! Pelo menos aqui no sul, o inverno já começou há duas semanas. As temperaturas caíram, e teve cidade aqui em Santa Catarina que chegou a nevar. E nesse clima de friozinho, chocolate quente e coberta, trouxe pra vocês 5 cidades para visitarem no inverno. Eu sei que é dificil sair da própria coberta para conhecer um lugar que provavelmente será mais fria que a sua cidade mas vale a pena. Inverno é uma estação linda, principalmente quando o sol+frio se unem com o céu azul.

1 – GRAMADO

Uma das cidades mais conhecidas nos roteiros de inverno, a queridinha Gramado está no topo da lista. Não por ser a mais linda mas porque eu já visitei. E vale muito a pena! A cidade é linda, as atrações turísticas também. O preço de lá é um pouco salgado como qualquer cidade turística mas vale a pena conhecer. Minhas sugestões são: Snowland (principalmente se você nunca viu neve!), tomar chocolate quente na Lugano, Museu de Cera, Bar de Motos e a pizzaria Cara de Mau. Também existem vários restaurantes que oferecem fondue e são uma delícia.

2 – CANELA

Já que já citamos Gramado, vamos esticar até Canela. É praticamente do lado e tem uma das igrejas mais bonitas que já conheci, é lá que existe uma rua com guarda chuvas pendurados, bem bonita. A cidade abriga a mais alta cascata do Rio Grande do Sul, a Cascata Caracol.

3 – CAMPOS DO JORDÃO

Um cidade romântica e cheia de amor. Lá existe arquitetura ao estilo alpino, com vários restaurantes aconchegantes e uma das cidades mais frias do estado de São Paulo. Além de ser uma cidade que você possa comemorar o aniversário de namoro, também pode combinar de viajar com os amigos pois lá a vida noturna é agitada.

4 – SÃO JOAQUIM

Essa é uma das cidades que ta na minha lista para eu conhecer por ser perto de onde eu moro. Lá existem vários relatos sobre neve, o que torna a vontade de ir ainda maior. Eu já vi neve, mas fora do Brasil e gostaria de ver no meu país natal! É cercada de natureza e existem muitos pontos para você visitar, como a Pedra Furada e a Serra do Rio do Rastro, e muitas vinícolas.

5 – MONTE VERDE

Nas minhas pesquisas foi uma das que me chamou a atenção, uma cidade de Minas Gerais. Quando eu visitei Minas (você pode ver os posts da minha viagem mineira clicando aqui) o calor estava sempre presente, então imaginar Minas Gerais fria na minha cabeça é difícil! Monte Verde é uma cidade em meio as montanhas, com atrações em meio a natureza como tirolesa, passeio a cavalo, trekking e arvorismo. Tem um grande mercado de queijos, artesanatos e doces!

Agora é só preparar a mala com casacos, luvas e cachecol e programar para onde você vai!

1 beijo e boa quinta gelada!

Intercâmbio em Malta!

“Eu queria tanto fazer um intercâmbio para a Europa”

“É mesmo?”

“Sim, mas se eu quiser aprender inglês, só tem Londres ou Dublin”

EI, NÃO. PERA. Tem mais! Isso mesmo, você já ouviu falar em Malta? Não? Então a gente precisa falar sobre este lugar. Malta é uma ilha paradisíaca na Europa. Sabe o Mar Mediterrâneo? Situada nas águas cristalinas dele, está esse destino. Com um custo-benefício ótimo e um conteúdo enriquecedor. Malta tem como língua nativa o inglês, mas lá também é falado o maltês que é a língua local.

Uma das coisas que achei interessante de ler, é que a população local é bem simpática com os turistas, o que traz um pouco de “segurança” quando vamos morar em um lugar novo, não é mesmo? Por mais que é um destino “novo”, e quando digo “novo” é porque agora que está fazendo sucesso como destino de ensino, mesmo assim Malta oferece excelentes escolas, muitas delas de redes mundiais!

Outro ponto, positivíssimo, é que Malta é lindo pra xuxu! Sério, que lugar. As paisagens dão um clima maravilhoso, e provavelmente suas fotos ficarão maravilhosas também. Por estar localizada entre alguns famosos países como Egito, Grécia e Itália, a ilha foi alvo de grandes disputas nos períodos de guerras passadas, sendo riquíssima em histórias culturais.

Agora vamos falar de algo que interessa à todos, o custo. Pasmem, o custo de vida lá chega a ser de até 40% menor do que as grandes cidades da Europa. Claro, não tem todo o glamour e opções de grandes cidades, mas quando o orçamento é baixo, isso tem que ser levado em consideração.

E também, não podemos esquecer que fica na Europa, e viajar para outros países tem um custo bem inferior do que estamos acostumados aqui no Brasil!

Você já tinha ouvido falar de Malta? Eu adorei! Conta pra gente o que você achou.

Um beijo e até quinta.

Guia de Viagem – Amsterdam

Tive a ideia de trazer o assunto “viagem” mais à tona no canal, e não só fazer vlogs e falar sobre os lugares que eu irei visitar este ano, mas também sobre os lugares que eu já visitei.

Talvez você não saiba, mas durante o meu intercâmbio como Au Pair, eu conheci cerca de 15 países dos Estados Unidos e ainda viajei para Amsterdam e Paris. Antes de me aventurar no intercâmbio, eu nunca tinha viajado fora do país e posso contar nos dedos (de uma mão só) as vezes que eu peguei um avião e viajei antes disso.

Por isso que, quero aproveitar ao máximo as pautas sobre os lugares que eu conheci, e trazer pra vocês todo o tipo de informação e curiosidade sobre cada um deles. As vezes um vlog e roteiro aqui no blog não é suficiente, então vamos ao: Guia de Viagem por Amsterdã, na Holanda =)

A Cidade:

Amsterdam é a capital da Holanda, um país pequeno da Europa e muito conhecido pelos moinhos, pela cerveja Heineken e pelos campos incríveis de tulipa. Segundo a lenda, Amsterdam foi fundada por pescadores que deixavam seus barcos na beira do rio Amstel, e daí que veio o nome: Amstel-Dam (que siginifica dique em inglês). A cidade conta com pouco mais de 800 mil habitantes e é uma das cidades que mais recebe turistas todos os anos. O idioma falado por lá é o Holandês, mas você pode se virar MUITO bem com o inglês, já que a maioria das crianças tem inglês desde pequenas, e é muito comum ver placas pela cidade, lojas, restaurantes, tudo em inglês.

Voo de Avião:

Quando eu visitei a cidade, eu estava no Colorado-EUA e meu host dad me deu a passagem de presente. Ele pagou cerca de 1.000 dólares pela passagem de ida e volta, e é basicamente o preço que encontramos aqui no Brasil (com o dólar hoje a R$3,35). Pelo que eu pesquisei, a média de preço de passagens saindo de Guarulhos, por exemplo, para Amsterdam fica em torno de R$3.000,00 a R$3.500,00. Mas claro que, se você comprar com antedecência, e ficar de olho nas promoções, poderá encontrar passagens a R$2.000,00 e R$2.500,00.

Uma dica: Quando você chegar no aeroporto, precisará encontrar sua bagagem e deverá percorrer um enorme e reto corredor, até encontrar uma parte do aeroporto com o teto alto, e vários “caixas eletrônicos” de cor amarela. Esses guichês são para você comprar o ticket do trem, que te levará do aeroporto de Amsterdam até a estação central, que fica no coração do centro de Amsterdam e muito provavelmente onde você ficará hospedado. Esse percursso de trem do aeroporto até a estação central é de mais ou menos 30 minutos. O preço do ticket é de EU$4.50, e tem wifi free dentro dele, ótimo para atualizar as redes sociais e avisar a sua família que chegou bem!

Moeda:

A moeda na Holanda é o Euro, e eu costumo utilizar o cartão Travel Money para levar dinheiro nas minhas viagens. Você pode fazer ele através do seu banco, ou por uma loja de câmbio. Ah, e vale dizer que ônibus, tram e trem aceitam somente moedas, então vá preparado!

Internet:

A Holanda disponibiliza vários pontos de free wifi, principalmente pelo centro de Amsterdam. Eu fiquei pouco tempo por lá, mas consegui tranquilamente usar wifi de cafés, pontos turísticos e parques da cidade. A menos que você passe vários dias na Europa, conhecendo vários países, eu não indico comprar um chip de internet para se virar em Amsterdam.

Hospedagem:

Quando eu fui pra Amsterdam, fiquei no Hotel 83 bem na Red Light Disctrict, que fica no centro da cidade e é um lugar bem atípico. Mas claro que, tem várias outras localizações que você pode ficar por lá, e fazer tudo praticamente a pé, ou de bike. Outras localizações legais para ficar em Amsterdam além dessa são:

Como vocês podem ver no mapa acima, muuuitos dos pontos turísticos ficam super perto dessas localizações! Eu paguei 80 euros na diária, e poderia ter pagado beeem mais barato se eu tivesse pesquisado melhor, ou de repente ter ficado em outra localização que não fosse a Red Light. Mas como eu só tinha 24 horas na cidade, não queria perder tempo de deslocamento e optei por ficar bem no meio do centro!

Transporte:

BIKE BIKE BIKE!!! Amsterdam it’s all about bicycle :)
Diferente do Brasil, e muitos outros países, na Holanda o ciclista é prioridade. Tem ciclovia em praticamente todos os lugares, e se não tem, a calçada é delas: das bikes! Eu não sei nem contar nos dedos as vezes que eu me distrai tirando fotos e quase fui atropelada por um ciclista hahahah Então sim, fica ligado porque lá todo mundo usa bicicleta, o tempo todo, e você também pode alugar a sua durante sua trip por lá. Indico a loja Black Bike Rental, que está em vários pontos de Amsterdam, e você pode alugar uma bicicleta por uns 8 euros a diária. Retirar ela em um ponto e devolver em outro, tudo conforme o seu roteiro.

Mas se você não simpatiza com bicicleta, eu indico conhecer o centro a pé! É tudo pertinho, e você vai levar no máximo 20 minutos de caminhada de um ponto a outro. E se o cansaço bater ao final do dia e você queira voltar ao seu Hotel de uma forma mais rápida, vá de tram! Um ônibus elétrico ligado à um trilho que passa por toda a cidade. Custa mais ou menos EU$3,50 e você precisa pagar usando moedas, viu?

Gastronomia:

O que seria da Holanda sem o Stroopwaffle? ou entao, as batatas fritas no cone? Torta de maçã? Nossa! Só de lembrar me da água na boca. Você precisa experimentar essas comidinhas de rua, muito tradicionais da Holanda. Além disso, há vários pratos típicos (maioria deles com carne, o que fica difícil para nós vegetarianos), e crepes, também bastante conhecidos na França. De forma geral, a Holanda tem vários pratos parecidos com os nossos, eles comem bastante carne e pão! Sanduíches all the time.

Torta de Maçã do café Winkel 43, a melhor torta de maçã de Amsterdam! Essa fatia + café foi 5 euros. Indico!

Passeios:

Amsterdam é repleta de atrações turísticas para todos os gostos e estilos! Desde museus repletos de obras de arte, galerias, parques, coffee shops, à baladas e muitos eventos noturnos. Uma coisa que muita gente não fala, mas eu acho que vale super a pena de ser feito, é se perder pelas ruazinhas da cidade. Tira uma tarde do seu roteiro para sair andando, conhecendo Amsterdam de pertinho, observando a população local, descobrindo novas esquinas e pequenas lojinhas que você nunca descobriria que existe, a menos que fizesse esse tipo de passeio.

Além disso, recomendo fortemente você visitar alguns museus como o museu da Anne Frank, Van Gogh, Rijksmuseum e Museu da Maconha. O parque Voldenpark é incrível, enorme e perfeito para dar um rolê de bike! Além disso, tem a Dam Square, uma praça no centro da cidade com vários prédios históricos ao redor, incluindo o museu de cera de Amsterdam. Cenário perfeito para suas fotos.

Pra quem curte cerveja, indico visitar o Heineken Experience. Um tour pela cervejaria da Heineken, mostrando todas as etapas da fabricação da cerveja, e um museu com fotos, rótulos, objetos e tudo que diz respeito à marca! Ao fim do tour você é levado ao rooftop do lugar e pode curtir um happy hour, ver o sol se pôr e tomar uma cervejinha. E claro, não esqueça de dar uma passadinha na Red Light District, uma rua bastante diferente de Amsterdam, com muitos coffee shops, casas de show e prostituição.

Preços:

E quanto aos preços? Amsterdam é uma cidade cara? Nem tanto assim. Não encontrei ela na lista de 20 cidades mais caras da Europa, então lugares como Londres, Dublin e Paris serão certamente mais caras. Abaixo vou listar o que eu gastei em 24 horas na cidade:

Hotel 83: EU$ 80 euros
Trem Aeroporto pro centro: EU$5 euros
Tram pela cidade: EU$3 euros
Souvenirs: EU$ 40 euros
Comida: EU$20 euros

Gostou? Espero que sim! Abaixo fiz um vídeo “guia de viagem” contando várias outras informações. Espero que gostem!

Até a próxima!